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domingo, 5 de dezembro de 2010

Um amor de verão





Férias sempre me deixam carente. Ficam em casa, sozinha, todos os dias deve deixar qualquer um carente.


As minhas férias normalmente se resumem a: assistir filmes, ler e internet, três coisas que me lembram constantemente o fato de eu não ter um namorado (ainda mais depois de hoje que eu assisti "Querido John" e "A Última Música", dois filmes de amor de verão, uma coisa que - haha - não vai acontecer comigo).


Apesar de estar carente e de querer um namorado (na real, acho que nem quero) não consigo me imaginar namorando. Nunca. Bom, talvez eu só não tenha achado a pessoa certa ainda, aquela pessoa que vai me fazer esquecer o mundo e que eu vou querer ao meu lado a todo instante.


Eu já me apaixonei algumas vezes. Acho que "de verdade" foram só 3 vezes. A primeira vez foi quando eu ainda era criança, inocente. A segunda vez, eu já era um pouco maior. Fiquei sofrendo apaixonada por mais ou menos uns 5 anos. Foi aí que comecei a tentar desistir disso. Meu coração já não agüentava mais. Até que... BUM! A terceira paixão, aquela em que insisto até hoje (bom, ninguém é perfeito, não é mesmo?). Mas eu nunca tive um amor de verão. Nem mesmo uma paixãozinha, nada. Eu não sei se eu acho isso ruim ou bom. Digamos que estou encima do muro enquanto a isso. Dizem que enquanto você se preocupar com isso, afastará todos os candidatos a preencher essa vaga.



A minha loja está aberta, mas os clientes são selecionados (a gente entende, né? ;).


Sinto muito, mas os preços então caros. Os vendedores estão jogando no expert.


E eu também.


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Incrível como o final dos meus posts não fecham com o resto? Eu me desconcentro, perco a linha do raciocínio, o que deixa um pouco anacoluto (não é só você, Marina). É que escrever direto no PC deixa tudo muito frio, pra mim. Prometo me esforçar da próxima vez (ou escrever em um papel primeiro). Não sei porque eu estou me desculpando, na verdade. Ah, que se dane.

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